O pastor e deputado federal Marco Feliciano concedeu entrevista à revista Playboy. A edição foi para as bancas nesta terça-feira (8/04). O pastor falou de sexo anal, confessou ter usado cocaína e chamou Marina SIlva de engodo.
Na matéria o pastor deputado faz revelações surpreedentes: Informa que fez uso de cocaína aos 12 anos de idade e que imagina ser possível que um homem tenha prazer na relação homossexual, conjecturando que o sexo anal deve ser gostoso, já que quem faz não volta mais (sic).
A entrevista está recheada de pontos polêmicos, mas a discussão tomando conta das redes sociais está no fato do pastor ter concedido entrevista a um veículo baseado na exploração da pornografia, vida mundana e obscenidades.
Crentes de todas as denominações questionam seriamente as motivações desta decisão do pastor-deputado, para a qual, não se encontram justificativas plausíveis para um cristão, tanto mais, em se tratando de um pastor tido por conservador e defensor dos valores familiares.
Muitos internautas cristãos argumentam nas redes sociais que a Playboy não é um veículo jornalístico, mas um negócio de pornografia com matérias jornalísticas e ao oferecer a sua imagem a este veículo o pastor contribui diretamente para a lucro de um negócio baseado no pecado da luxuria, na exploração da imagem de mulheres e contra os valores cristãos.
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